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Governador de Santa Catarina ressalta necessidade de união em momento crítico da pandemia

Publicada em 11/03/21 às 14:42h - 277 visualizações

por Rede TV Sul/Secom SC


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 (Foto: Secom SC)
O governador Carlos Moisés (PSL), na manhã desta quinta-feira (11), reforçou a necessidade de união dos entes federativos por conta do momento crítico vivido pelo Brasil na pandemia de Covid-19. A fala foi feita durante uma reunião virtual da Comissão Temporária Covid-19 do Senado Federal. Carlos Moisés também defendeu as compras centralizadas de vacinas pelo Governo Federal no Programa Nacional de Imunização (PNI).

Além de Santa Catarina, também participaram da reunião os governadores do Ceará, Camilo Santana; do Piauí, Wellington Dias; do Amazonas, Wilson Lima, e da Bahia, Rui Costa. O encontro foi conduzido pelo senador Confúcio Moura (RO) e também contou com a presença do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

O governador catarinense listou algumas medidas para enfrentar a crise sanitária no Estado, como a expansão dos leitos de UTI, o incremento da fiscalização e as medidas restritivas, especialmente durante a madrugada e os fins de semana. Ele destacou ainda que, embora os leitos de UTIs estejam ocupados em todo o Estado, os pacientes estão recebendo tratamento.

“Estamos vivendo um momento novo. Há uma diferença clara do que estamos presenciando em 2021 do que vivemos em 2020. É algo extremamente grave. Há alguns comportamentos que intensificam a velocidade de transmissão, como as festas clandestinas. Por isso, estamos aumentando a fiscalização, porém contamos com a colaboração de todos”, afirmou Carlos Moisés.

Os demais governadores ressaltaram a necessidade de se acelerar o ritmo de vacinação em todo o território nacional e as dificuldades para ampliar ainda mais os leitos de UTI por conta da dificuldade de contratação de profissionais.

“Há uma demanda intensa também por parte de quem vende os itens que se precisa neste momento no país. De sete itens que cotamos para aquisições, recentemente, apenas um conseguimos o fechamento e, deste, dos 30 mil que precisávamos, apenas três mil foram ofertados ao Estado. A nossa defesa, portanto, é que, assim como é feito com o PNI, o Ministério da Saúde centralize essas compras e não deixe ninguém desabastecido”, finalizou Carlos Moisés.



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