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Varíola dos macacos pode virar pandemia? Veja o que diz médico

Na terça-feira (16), Blumenau confirmou dois novos casos da doença, totalizando cinco. No Brasil já são mais de 2.200 pacientes

Publicada em 17/08/22 às 09:11h - 105 visualizações

por ND +


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 (Foto: ND+)
Nesta terça-feira (16), Blumenau, no Vale do Itajaí, confirmou dois novos casos de varíola dos macacos. Segundo a prefeitura, são dois homens de 30 anos, moradores da cidade. Ambos são considerados estáveis e seguem em isolamento domiciliar. Até agora, o município registra cinco casos da doença, todos em homens.

Em Santa Catarina já são 36 casos confirmados da doença e outros 136 em investigação. No Brasil, 2.219 pacientes já foram confirmados com a doença e, segundo o Ministério da Saúde, 95% dos casos são em pessoas do sexo masculino.

Os número de infectados pela doença vem crescendo a cada dia. É possível que a varíola dos macacos vire uma pandemia como aconteceu com a covid-19?

O secretário de Saúde de Blumenau, o médico Marcelo Lanzarin, afirma que não é possível. “Isso porque o vírus não possui o mesmo potencial de transmissibilidade que a Covid-19. A varíola dos macacos não se transmite de forma tão fácil e por isso dificilmente poderá se transformar em uma pandemia”, destaca.

A varíola dos macacos é uma zoonose causada pelo vírus monkeypox, do gênero Orthopoxvirus, pertencente à família Poxviridae.

Para tentar controlar a doença, Blumenau tem repassado as orientações da Dive (Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado) e orientado as equipes que atuam na atenção básica em relação aos sintomas, diagnóstico e tratamento de casos que possam ocorrer na cidade.

Sintomas
Para que a população fique atenta, os principais sintomas da doença são: febre e erupção cutânea, mas as pessoas também podem apresentar calafrios e inchaço em pequenas glândulas, especialmente em regiões perto do pescoço.



O secretário de Saúde de Blumenau ressalta a importância da higiene pessoal. “Assim como em outras doenças, a higiene pessoal é muito importante. A indicação é para que pessoas com lesões e erupções na pele evitem compartilhamento de objetos pessoas, tecidos como roupas e toalhas. Até o momento, se sabe que a transmissão pode ocorrer por meio de gotículas de saliva ou fluídos corporais. É indicado que as pessoas evitem abraçar, massagear, beijar ou conversar muito próximo de pessoas contaminadas”, informa.

Além disso, ele orienta que qualquer pessoa com suspeita da doença procure atendimento em uma unidade de saúde da cidade.



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