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Retomada das aulas presenciais em SC terá obstáculos como a recuperação de escolas destruídas por ciclone

Publicada em 06/07/20 às 16:21h - 213 visualizações

por REDE TVSUL/OESTE MAIS


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 (Foto: Reprodução)
Há três meses e meio sem aulas presenciais, os alunos da rede pública em Santa Catarina seguem fazendo atividades de forma remota, como tem sido desde abril, após antecipação do recesso escolar. A principal dificuldade enfrentadas pelas Secretarias de Educação e professores é fazer com que todos os alunos tenham acesso aos conteúdos disponibilizados.

As aulas foram suspensas em março por causa da pandemia do novo coronavírus e não há data definida para o retorno. As Secretarias de Estado da Educação (SED) e também as redes municipais seguem elaborando o plano de retomada das atividades presenciais.

Além da pandemia do novo coronavírus, outro desafio que a Secretaria de Estado da Educação e as redes municipais terão é para recuperar as escolas que foram atingidas em diferentes regiões pelo ciclone bomba no fim de junho.

Ciclone danificou escolas
 
Os dados parciais da Secretaria de Estado da Educação na sexta-feira, dia 3, contabilizavam 356 escolas atingidas pelo ciclone. É um terço das unidades da rede que tem 1065 colégios. O prejuízo ainda é calculado, segundo o secretário da pasta.

"O levantamento continua, com os registros fotográficos dos estragos e o detalhamento de valores necessários para recuperar os danos", informou Natalino Uggioni.

Houve destelhamentos de salas de aulas e ginásios, algumas unidades de ensino tiveram alagamentos, forros caíram e outras estruturas foram afetadas. Em alguns lugares, árvores tombaram sobre escolas. Carteiras e outros móveis também foram atingidos.

Unidades de ensino de redes municipais de diferentes cidades também tiveram prejuízos. Em Palhoça, na Grande Florianópolis, 16 colégios da prefeitura foram atingidos pelas rajadas de vento.

Ao menos 188 dos 295 municípios catarinenses foram afetados pelo fenômeno climático. Dez pessoas morreram e uma seguia desaparecida até a noite de domingo, dia 5. O estado decretou situação de calamidade pública.



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